FRANCISCO PLANTOU, LEÃO COLHE E A MÃE TERRA REINA

 

FRANCISCO PLANTOU, LEÃO XIV COLHE E A MÃE TERRA REINA: 
UMA CHARGE PROFÉTICA SOBRE A NOVA RELIGIÃO ECOLÓGICA DO FIM DOS TEMPOS
Uma imagem vale mais que mil palavras. E a charge que retrata o “Papa Francisco” ao lado de seu sucessor ideológico, o fictício (mas verossímil) “Papa Leão XIV”, confirma essa máxima de forma contundente e profética. Ambos aparecem sorridentes, tirando uma "selfie" com um celular diante de um altar onde se destaca a figura da Pachamama, chamada ironicamente de "Terra Mater", acompanhada por símbolos da ONU e bandeiras ambientalistas. Ao fundo, lê-se: "Sínodo Global Permanente – Etapa Planetária", enquanto freiras tradicionalistas são contidas por seguranças e um anjo recolhe tristemente um crucifixo caído ao chão.
Não se trata de mera ficção. Trata-se de um retrato simbólico, mas perfeitamente coerente com os rumos que a falsa igreja modernista vem tomando desde o Cisma de 2013. A “encíclica Laudato si” de Francisco abriu as portas para uma nova teologia ecológica que, sob o pretexto da “casa comum”, substitui o culto ao Deus Trino pela adoração da criação. Com o tempo, a agenda verde se transformou no novo dogma, e os altares deixaram de ser lugar de sacrifício redentor para se tornarem centros de culto à Mãe Terra. O fictício Leão XIV, sucessor espiritual de Francisco, apenas colhe os frutos de uma semente herética já plantada: a substituição do Evangelho por uma religião global humanista, inclusiva, ambiental e relativista.
A charge ilustra a apostasia não apenas pelo conteúdo do altar, mas sobretudo pela postura dos dois papas. Enquanto o altar mostra a nova fé, os dois pontífices se regozijam em uma autocelebração narcisista, indiferentes ao sacrilégio que se consuma atrás deles. O sorriso, o abraço, a foto – tudo comunica uma igreja ensimesmada, preocupada com sua imagem, hashtags e aceitação mundial. Os dizeres no celular, "#UnidosPelaCasaComum" e "#FranciscoEterno", ironizam o culto de personalidade e a continuidade doutrinal entre Francisco e seu herdeiro ideológico.
No fundo do templo, vemos a “fé” trancada em uma vitrine, como peça de museu: uma pomba empalhada dentro de uma caixa com os dizeres "Museu da Fé". Ao lado, guardas impedem a entrada de freiras tradicionais, como quem diz: “não há mais lugar para a fé antiga”. Este é o retrato claro da apostasia denunciada por tantos santos, como São Francisco de Assis, que teria profetizado a chegada de um falso papa, e o Venerável Holzhauser, que falou do colapso da Igreja visível e do surgimento de uma falsa igreja nos últimos tempos.
Enquanto isso, no canto da imagem, um anjo se ajoelha para recolher o crucifixo abandonado: um símbolo profundo de como a Cruz de Cristo foi descartada por uma nova religião que recusa o sacrifício, a penitência e a salvação sobrenatural.
O QUE ESTA CHARGE NOS DIZ?
Ela é, ao mesmo tempo, uma denúncia e um alerta. Mostra que a crise da Igreja não é apenas moral ou disciplinar – é sobretudo doutrinária e espiritual. O que se instaurou no Vaticano não é simplesmente um governo ruim, mas uma falsa religião, com ritos, dogmas e ídolos próprios. O que muitos chamam de "Igreja Católica" hoje é, de fato, uma paródia globalista da verdadeira Igreja de Cristo, que já não habita mais os templos oficiais, mas sobrevive em pequenas igrejas domésticas, nos corações fiéis, nas famílias que ainda adoram ao Deus Trino em espírito e em verdade.
A charge não cria uma fantasia. Ela revela o real destino da atual apostasia: o triunfo aparente da religião do homem, da terra e da ONU – até que venha o justo castigo de Deus.
O REMANESCENTE PRECISA ACORDAR
O fiel católico que ainda mantém alguma fidelidade a Jesus Cristo deve olhar para esta imagem com temor, mas também com clareza. Não se trata de zombaria gratuita – trata-se de um ato profético de denúncia, como faziam os antigos profetas diante da idolatria de Israel.
É hora de deixar a falsa igreja e retornar à fé pura da Igreja Católica verdadeira, a que nunca se rendeu à Mãe Terra, nem à ONU, nem ao culto da criação. É hora de viver como Igreja Doméstica, como os primeiros cristãos, com a Cruz no centro, com o altar voltado para Deus, com a fé católica de sempre nos lábios e no coração.
“Francisco plantou. Leão XIV colhe. E a Mãe Terra reina.”
Mas os que perseverarem na verdadeira fé, esses reinarão com Cristo.

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